quarta-feira, 24 de junho de 2009

presidente


Lula recomenda 'juízo' aos partidos de oposição

Lula recomenda 'juízo' aos partidos de oposição.Agência EstadoO presidente Luiz Inácio Lula da Silva recomendou hoje "juízo" aos partidos de oposição ao governo federal. "Quando a oposição fica numa situação delicada - e eu sei como é complicado criticar um governo que está indo bem -, começa a falar bobagem" disse, em São Paulo, em entrevista à Rádio Capital. "Como já fui oposição, posso dar um conselho à minha oposição: juízo." Em uma alusão ao PSDB, que deve lançar o governador de São Paulo, José Serra, candidato à Presidência em 2010, Lula afirmou: "Achar que você só pode ganhar as eleições se tiver desgraça é um equívoco enorme."O presidente se disse acima de críticas em três áreas de governo. "Não podem me criticar na área da educação, segurança e na área econômica. Temos hoje o menor juro da história do Brasil e o maior investimento." Na entrevista, de 40 minutos, o presidente disse esperar manter a aprovação de seu governo na faixa de 80% até o fim do mandato. Mesmo assim, Lula voltou a descartar a possibilidade de um terceiro mandato. "A alternância de governo é importante porque o povo sempre vai tendo a sorte de poder encontrar uma pessoa melhor, que faça mais e inove", disse. "Não quero ser candidato pela terceira vez.Questionado sobre o que pretendia nesse último um ano e meio de administração, Lula falou que não vai "inventar mais nada". "Só peço a Deus para terminar o que estou fazendo." Ele prometeu deixar a seu sucessor um Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) 2011-2015. "Para que quem vier depois de mim encontre projetos na prateleira, prontos para fazer a licitação." Ele prometeu não tirar um centavo sequer do PAC prometido para essa gestão, mesmo diante de uma eventual queda na arrecadação de impostos.O petista defendeu, mais uma vez, a candidatura à Presidência da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. "Tem pouca gente preparada no Brasil como a ministra Dilma. É uma mulher muito competente e inteligente." Para o presidente, o Brasil será o primeiro país a superar os efeitos da crise econômica mundial. "O pânico já passou. Na hora em que o mundo voltar à normalidade o Brasil sairá na frente de todos os países", disse. "O Brasil está no ponto para se transformar numa grande economia mundial.
Senado
O presidente disse acreditar que as denúncias de irregularidades no Congresso Federal contribuam para a paralisia da instituição. "Não se pode estabelecer um processo de paralisia do Legislativo por conta de uma coisa que existe há 40, 50 anos neste País." O presidente do Senado, José Sarney (PMDB), é acusado de contratar parentes e conhecidos por meio de atos secretos. "Você não pode banalizar a ponto de levar a sociedade a desacreditar de tudo", disse o presidente, que defendeu Sarney publicamente na semana passada. Lula sustentou ainda que só uma reforma política permitirá que o País possa "sonhar com uma política um pouco mais nobre".
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O INIMIGO COPIOU O BLOG:"Ministro de Lula sobre crise: Esqueceram a Petrobras"
Ministro de Lula sobre crise: Esqueceram a PetrobrasO signatário do blog ouviu de um ministro de Lula comentários que servem de moldura para a crise que carcome as entranhas do Senado:“Para um presidente com aprovação popular roçando os 80%, nada mais conveniente do que um Congresso no chão...”“...E o Senado, Casa em que a maioria do governo é gelatinosa, não está mais no chão. Desceu ao sub-solo...”“...Note que a CPI da Petrobras sumiu do noticiário. Parece que esqueceram da pobrezinha”.Como que decidida a mostrar que não esqueceu, a oposição volta à carga nesta quarta (24). “Será o dia da cobrança”, disse ao repórter, na noite passada, o líder ‘demo’ José Agripino Maia sobre a CPI que subiu no telhado.Josias de Souza, 46, é colunista da Folha de S.Paulo. NOTA DO BLOG APOSENTADO INVOCADO"OPOSIÇÃO SEM RUMO" ESTÁ DESNORTEADA COM O NORTE MAGNÉTICO.
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CASO ALSTOM:Suíça bloqueia conta atribuída a conselheiro de TCE de SÃO PAULO,acusado de ter ajudado a empresa com contrato no Governo de MÁRIO COVAS
Suíça bloqueia conta atribuída a conselheiro de TCE de São Paulo.Ministério Público suíço tem indícios de que Robson Marinho, do Tribunal de Contas de São Paulo, recebeu propina da Alstom.Conselheiro nega ter conta no exterior; ele é suspeito de ter ajudado a empresa a obter contrato de R$ 110 milhões no governo de Mario Covas.MARIO CESAR CARVALHODA REPORTAGEM LOCALO Ministério Público da Suíça bloqueou uma conta naquele país atribuída a Robson Marinho, conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado) de São Paulo. Segundo a Folha apurou, com três profissionais que acompanham a investigação, o órgão reuniu indícios de que a conta recebeu pagamento de propina da Alstom.Marinho é suspeito de ter ajudado a Alstom a conseguir contrato de R$ 110 milhões em 1998, quando já era conselheiro do TCE. À época, acabara de deixar o segundo cargo no governo Mario Covas (morto em 2001): era chefe da Casa Civil.Os documentos do bloqueio estão em poder de promotores da Suíça e de juízes da França, onde a Alstom também é investigada por suspeita de pagar comissões ilegais para obter contratos com governos.A conta recebeu pouco mais de US$ 1 milhão (cerca de R$ 2 milhões, pelo câmbio atual), de acordo com a quebra de sigilo.Atualmente, essa conta teria menos de US$ 1 milhão.Marinho foi tesoureiro na campanha do PSDB que levou Covas ao governo de São Paulo em 1995 e ocupou, até abril de 1997, a chefia da Casa Civil. Em 1997, deixou o governo e foi indicado conselheiro do Tribunal de Contas do Estado por Covas.Caso se confirme a titularidade, ele será o primeiro tucano a ter conta no exterior bloqueada por suspeitas de ter recebido recursos ilegais de empresas que faziam negócios com o governo paulista.Marinho negou à Folha ter conta bancária na Suíça.No final de 2008, o titular da conta tentou transferir os recursos da Suíça para outra conta nos EUA, mas os promotores suíços vetaram a tentativa.O titular recebeu os recursos de contas que fizeram pagamentos considerados ilícitos sob ordens da Alstom, segundo os promotores. Para os investigadores, as datas das transferências têm relação com o contrato que a Alstom assinou com a Eletropaulo em 1998.Também foram bloqueadas outros contas de brasileiros investigados sob suspeita de receber comissões da Alstom. Esses contratos têm origem num projeto de 1983 chamado Gisel (Grupo Industrial para o Sistema da Eletropaulo), que visava modernizar a transmissão de energia no Estado.A Alstom, uma das maiores empresas do mundo na área de energia e equipamentos ferroviários, é investigada na Suíça, na França e no Brasil sob suspeita de ter pago milhões de dólares em propina a políticos da América Latina e da Ásia.AditivoA primeira suspeita sobre Marinho aparece num documento da Cegelec, empresa que foi comprada pela Alstom. Em memorando de 21 de outubro de 1997, época em que ele já estava no TCE, um executivo chamado Bernard Metz escreve que é preciso pagar 7,5% para que a empresa consiga o aditivo dez do projeto Gisel.O negócio alcançava R$ 110 milhões em valores de 2001 -hoje seriam R$ 221,22 milhões, quando corrigidos pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado). Envolvia o fornecimento de equipamentos para duas subestações de energia.O documento cita as iniciais R. M. entre parênteses da seguinte definição: ex-secretário do governador. De acordo com o documento, a comissão deveria ser dividida entre "o partido", "a secretaria de energia" e o "Tribunal de Contas".Na Suíça, o Ministério Público tem o poder de determinar o bloqueio de uma conta sem pedir permissão para um juiz.Colaborou MARCELO NINIO , de Genebra
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Pelo menos 250 nomeações foram secretas no Senado
Atos foram usados para 250 nomeações de cargos de confiança no Senado.Folha OnlineAo menos 250 nomeações para cargos de confiança no Senado foram feitas por meio de atos secretos, revela levantamento feito pela Folha (íntegra abaixo)na base de dados divulgada pela comissão de servidores da Casa que investiga o caso.Foi a principal serventia dos boletins não publicados, que também serviram em menor escala para esconder decisões administrativas, aumento de benefícios, exonerações e mudanças de cargos. Desde 1995, foram assinadas ao menos 663 medidas do tipo no Senado. ÍntegraPelo menos 250 nomeações foram secretas.De 2005 a 2007, período em que o Senado foi presidido por Renan Calheiros (PMDB), foram nomeadas 98 pessoas sob sigilo.As medidas secretas, em menor escala, serviram para esconder várias decisões administrativas, o aumento de benefícios e exonerações.DA SUCURSAL DE BRASÍLIAPelo menos 250 nomeações para cargos de confiança no Senado foram feitas por meio de atos secretos, revela levantamento da Folha na base de dados divulgada ontem pela comissão de servidores da Casa que investiga o caso.Foi a principal serventia dos boletins não publicados, que também serviram em menor escala para esconder decisões administrativas, aumento de benefícios, exonerações e mudanças de cargos.Em 30 de junho de 2006, por meio de um ato secreto, Marcelo Zoghbi, filho do diretor afastado de Recursos Humanos do Senado, João Carlos Zoghbi, foi remanejado para o gabinete do senador Demóstenes Torres (DEM-GO), onde ocupou o cargo de assessor técnico.Pai e filho foram indiciados pela Polícia Legislativa por usarem uma empresa em nome de laranjas para intermediar empréstimos consignados a servidores do Senado.Tão logo foi procurado pela Folha, Demóstenes se dirigiu ao plenário do Senado para se explicar. Disse que nomeou Marcelo a pedido do então senador Edison Lobão (PMDB-MA), de quem é amigo.Questionado se o favor não contradiz o seu discurso crítico, respondeu: "Seria, se ele fosse um funcionário-fantasma, mas ele trabalhava", disse.A mulher do ex-diretor de Recursos Humanos, Denise Zoghbi, e outros dois filhos, João Carlos Zoghbi Júnior e Luis Fernando Zoghbi, também ganharam cargos de confiança por meio dos atos.De 2005 a 2007, período em que o Senado foi presidido por Renan Calheiros (PMDB-AL), foram nomeadas 98 pessoas de forma sigilosa. Políticos aliados dele estão entres os nomeados no período, entre eles a presidente da Câmara de Murici (AL), Marlene Galdino dos Santos e Santos. Renan Calheiros Filho é o prefeito da cidade.Em 2008, entre as nomeações secretas está a de Rafael de Almeida Neves Júnior, filho do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR).Em 2003, por meio dos atos, foram nomeadas quatro pessoas no gabinete do senador Sérgio Zambiasi (PTB-RS). No mesmo dia, três funcionários de Zambiasi foram nomeados para a quarta-secretaria. Via assessoria, o senador informou que a responsabilidade pela não publicação dos atos é da administração do Senado.A nora do senador Efraim Morais (DEM-PB) foi exonerada por meio de ato secreto do cargo de assistente parlamentar da primeira-secretaria do Senado em 14 de janeiro passado. Até fevereiro, Efraim era o primeiro-secretário da Casa.Por determinação do Supremo, parlamentares tiveram que demitir parentes até o fim de outubro passado. Flávia Carolina Braz Rocha se casou com o deputado Efraim Filho (DEM-PB) no dia 5 de dezembro de 2008. Com isso, ela permaneceu no cargo no Senado irregularmente por 39 dias.Conforme o gabinete do senador, a exoneração deveria ter saído em dezembro, mas, por um erro, o documento não foi encaminhado para a publicação no boletim administrativo. O gabinete informou desconhecer que o ato seja secreto.Os atos também prestaram-se a reajustar pelo menos três vezes o valor do auxílio-alimentação pago aos servidores. Serviram para compor comissões que estudaram mudanças nas regras das licitações do Senado.
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